O Washington Commanders deve escapar da punição por tampering na NFL. Agora sob o comando de Josh Harris, o time da capital norte-americana sairá ileso por uma espécie de assédio ao ex-quarterback Andrew Luck, que se aposentou em 2019, em um episódio que teria ocorrido quase dois anos depois. As informações são do jornal Washington Post.
De acordo com a matéria, a NFL não teria encontrado provas concretas o suficiente para aplicar qualquer tipo de punição aos Commanders. Uma fonte confidenciou à reportagem que o caso provavelmente irá desaparecer já que a liga optou por não fazer uma investigação mais extensiva sobre o caso.
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Existem algumas versões conflituosas sobre o caso. Neste mês, a ESPN afirmou em uma reportagem que os Commanders chegaram a ligar pessoalmente para Andrew Luck na mesma semana em que a franquia acertou a troca pelo quarterback Carson Wentz, dos Colts. No entanto, uma fonte afirmou ao Washington Post que Luck, seu pai e seu tio, que é seu empresário, não receberam qualquer tipo de contato da equipe.
Desesperadamente atrás de um novo quarterback, os Commanders fizeram uma pesquisa extensiva em busca de um novo titular. A franquia teria abordado o ex-quarterback dos Indianapolis Colts sobre a ideia de retornar à liga e ser o titular no time da capital americana, algo que violaria a regra de tampering, uma expressão usada nos esportes americanos para assédio a profissionais que estão contratualmente ligados a outro time.
Ao se aposentar em 2019 de forma surpreendente, Andrew Luck argumentou que estava completamente exausto de lidar com as lesões e concussões que sofreu ao longo dos seus sete anos de carreira na liga. Caso Luck decida retornar ao campo, os Indianapolis Colts irão manter os direitos contratuais sobre ele e qualquer equipe que tivesse interesse em contar com Luck, teria que negociar diretamente com a sua equipe.