Giovanni Reyna quase foi expulso da Copa do Mundo. De fato, um dos promissores jovens da Seleção Americana quase foi expulso da delegação estadunidense durante a Copa do Mundo. A princípio, a informação de que se tratava do jogador Giovanni Reyna não era para ser divulgada, porém, a situação saiu de controle. Confira detalhes.
Giovanni Reyna quase foi expulso da Copa do Mundo
“Os Estados Unidos tinham um jogador (Reyna) que claramente não estava atendendo às expectativas dentro e fora do campo. Um dos 26 jogadores, então, se destacou. Como equipe, sentamos juntos por horas deliberando o que iríamos fazer com este jogador. Estávamos prontos para reservar uma passagem de avião para casa, de tão extremo que era.
O que aconteceu foi que teremos mais uma conversa com ele (Reyna), e parte da conversa foi como vamos nos comportar daqui para frente. Não haverá mais infrações. Mas a outra coisa que dissemos a ele foi, você terá que se desculpar com o grupo, mas terá que dizer por que você está se desculpando. Vai ter que ir mais fundo do que apenas ‘Pessoal, eu sinto muito.’ E preparei o grupo de liderança com isso. Eu disse: ‘OK, esse cara vai se desculpar com vocês como um grupo, com toda a equipe.'” – disse Berhalter.
De fato, o jovem de 20 anos, Giovanni Reyna, não foi titular em nenhum dos jogos da Seleção Americana no Catar. Jogou o segundo tempo da derrota por 3 x 1 contra a Seleção Holandesa nas oitavas de final, mas muito pouco fez. Mídias estadunidenses disseram que o filho de Claudio Reyna até se desculpou com o grupo por sua falta de esforço.
Fato é que o meia da seleção dos Estados Unidos quase foi expulso durante a Copa do Mundo devido à falta de esforço nos treinos.
Jogador revelado
De antemão, a MLSSoccer.com foi o primeiro veículo a identificar que o jogador era Reyna. Demais tabloides relataram que Giovanni estava com falta de ritmo de jogo e suas negligências ao treinar frustraram o grupo que contava com o jogador também. Por isso, quase foi para casa mais cedo. Enfim, após exclamação de Gregg Berhalter, mídias perguntavam ao técnico a identidade do tal jogador.
Por fim, quando descobriram, não teve muito o que fazer, mesmo Berhalter tentando abafar a situação.
“Não é realmente importante quem era. O importante é que o grupo tinha padrões muito claros e eles estavam preparados para se comunicar se os padrões não estivessem sendo cumpridos. Às vezes essa comunicação leva a uma mudança positiva e um caminho claro para a frente.”
Foto destaque: Divulgação/Los Angeles Times