O Draft NBA 2017 é alardeado há meses como um dos mais talentosos desde a virada dos anos 2000. Apesar de alguns mock drafts colocarem os mesmos nomes no topo – Markelle Fultz, Lonzo Ball, Josh Jackson – especialistas garantem que há pelo menos oito jogadores que podem ter grande impacto na NBA começando já na próxima temporada.
Veja abaixo todas as escolhas do Draft NBA 2017 e comece já a conhecer os jogadores que foram selecionados na primeira rodada. Para saber mais sobre Markelle Fultz, Lonzo Ball e Jayson Tatum, clique em seus nomes abaixo. O Quinto Quarto, como sempre, é o melhor lugar para você já sair sabendo tudo sobre o Draft e os futuros talentos da NBA no dia que acontece a seleção.
Draft NBA 2017: 1ª rodada
1ª posição – Philadelphia 76ers (troca com o Boston Celtics, originalmente do Brooklyn Nets): Markelle Fultz – PG – Washington
2ª posição – Los Angeles Lakers: Lonzo Ball – PG – UCLA
3ª posição – Boston Celtics (troca com Philadelphia 76ers): Jayson Tatum – SF – Duke
4ª posição – Phoenix Suns: Josh Jackson – SF – Kansas – Josh Jackson é considerado um jogador muito atlético que conta com uma versatilidade ofensiva muito boa. Além disso, ele não tem medo de contado, é bom defensor e nunca desiste de brigar pela posse de bola. Por outro lado, Jackson ainda precisa melhorar sua mecânica de arremesso, sua altura o atrapalha em algumas situações defensivas e ele foi acusado de ameaçar uma atleta do basquete feminino de Kansas em março, o que resultou em uma acusação judicial.
5ª posição – Sacramento Kings (troca com Philadelphia 76ers) – De’Aaron Fox – PG – Kentucky – De’Aaron Fox é conhecido por um armador que tem bom domínio de bola, controla bem o ritmo das jogadas e o relógio e por ser um defensor ativo, que não comete muitas faltas e faz bom trabalho sem bola. Como negativo, ele ainda precisa melhorar o seu arremesso e precisa cometer menos turnovers por tentar ser muito criativo e fazer as jogadas.
6ª posição – Orlando Magic – Jonathan Isaac – SF – Florida State – Jonathan Isaac é um ala-pivô tem grande potencial para ser um pontuador versátil, pode jogar em mais de uma posição e é bom defensivamente. Por outro lado, ele ainda precisa desenvolver sua mentalidade de pontuar e ainda precisa treinar a transição do drible para o arremesso.
7ª posição – Chicago Bulls (troca com Minnesota Timberwolves) – Lauri Markkanen – PF – Arizona – O ala-pivô Lauri Markkanen é um grande pontuador no perímetro, que ainda precisa aprimorar seu jogo defensivo. Além disso, ele utiliza muito bem as suas duas mãos e tem potencial para ser um bom defensor de perímetro. Por outro lado, ele não é muito bom nos rebotes e precisa melhorar suas habilidades de fazer jogadas.
8ª posição – New York Knicks – Frank Ntilikina – PG – França – Assim como Kristaps Porzingis há dois anos, Frank Ntilikina chega em uma franquia que é sempre um furacão. E assim como seu colega letão de time, o francês é um projeto para o futuro que precisa ser lapidado. Com 1,95 e grande envergadura, o armador pode ter grande impacto defensivo logo de cara, mas ofensivamente deve sofrer, ainda mais porque sua posição exige um conhecimento e feeling do jogo que Ntilikina ainda precisa aprender. Competente no tiro de três no basquete europeu e com visão de jogo privilegiada por causa de seu tamanho, Ntilikina tem todas as ferramentas para ser um jogador importante no futuro dos Knicks, caso o furacão não engula ele e cuspa depois.
9ª posição – Dallas Mavericks – Dennis Smith – PG – NC State – Talvez Smith Jr. seja o jogador que melhor sabe fingir um arremesso e explodir para o garrafão em direção a cesta deste draft. Seu arremesso não é dos melhores e ele não é dos melhores passadores, mas seu atleticismo é algo que foi muito destacado e poderá ser visto logo na primeira temporada em Dallas. O problema é que a NBA moderna basicamente exige um arremesso de média e longa distância e isso é algo que Smith terá que trabalhar, já que seu aproveitamento em NC State foi muito abaixo de outros prospectos da posição como Fultz e Ball.
10ª posição – Sacramento Kings (troca com New Orleans Pelicans) – Zach Collins – C – Gonzaga – Do alto de seus 2,13m, Collins surge como o grande pivô do draft. Longe de ser espetacular, ele possui boa mobilidade, consegue jogar de ala e briga bem dentro do garrafão. Ele também não costumava alternar entre grandes exibições e jogos pífios. Contudo, seu arremesso de longa distância precisa melhorar, assim como seu condicionamento físico, visto que seus minutos em quadra (17.3 em média) é o menor entre os que serão selecionados na primeira rodada.
PS: O Portland Trail Blazers trocou as escolhas 15 e 20 para o Sacramento Kings em troca da escolha número 10, o pivô Zach Collins de Gonzaga. Com isso, os Kings terão três escolhas na primeira rodada deste Draft NBA 2017 (5, 15 e 20).
11ª posição – Charlotte Hornets – Malik Monk – SG – Kentucky – O ala-armador Malik Monk é um marcador muito atlético e que tem o potencial para ultrapassar as barreiras necessárias para ser um armador na NBA. Além disso, ele é muito bom na transição, tem bom arremesso, mas às vezes dribla muito e se coloca em problemas. Outro fator negativo é que ele não avança com tanta frequência em direção à cesta.
12ª posição – Detroit Pistons – Luke Kennard – SG – Duke – A melhor mecânica de arremesso deste draft é de Kennard. É incrível sua capacidade de arremessar dos mais diferentes pontos da quadra, sempre muito preciso e com ótimo controle do corpo. Porém, ele não é um driblador, muito menos um carregador de bola. Kennard usa sua movimentação para ficar livre e tem um bom passe. Na defesa, ele demora para reagir às infiltrações adversárias e normalmente perde no corpo a corpo.
13ª posição – Denver Nuggets – Donovan Mitchell – SG – Louisville – Imarcável nas infiltrações, Mitchell adora carregar a bola e partir em direção ao aro. Sua envergadura (1,85m – quase sua altura que é de 1,88m) permite que ele proteja a bola e gere espaço em relação ao adversário. É muito combativo na defesa e também melhorou muito nos arremessos de média e longa distância. Em Louisville, Mitchell era o dono do time e, em muitas vezes, segurava e forçava lances que pediam movimentação e passe.
PS: o Utah Jazz mandará Trey Lyles e a escolha número 24 para o Denver Nuggets em troca pela 13ª escolha no Draft NBA 2017.
14ª posição – Miami Heat – Edrice Adebayo – PF – Kentucky – Uma força enorme. Pouca mobilidade e habilidade com as mãos. Adebayo lembra os antigos pivôs. Ele é ótimo fazendo bloqueios e marcando caras grandes como ele. Esqueça chutes de média distância, mas próximo ao aro Adebayo é bem efetivo. Pouca coisa pode ser melhorada em seu jogo, mas não faltará entrega e muita trombada.
15ª posição – Portland Trail Blazers (troca com Sacramento) – Justin Jackson – SF – North Carolina – Jota Jota é um tremendo jogador de basquete, categoria enorme, não faz força para jogar. Mas a NBA é dura, há um constante choque de corpos, sobra braço pra todo lado. Jackson nunca foi um jogador de força, ele parece flutuar em quadra. Não falta garra, não falta qualidade, mas falta agressividade, vontade de passar por cima do adversário e um pouco mais de malandragem. O tempo o moldará.
PS: O Portland Trail Blazers trocou as escolhas 15 e 20 para o Sacramento Kings em troca da escolha número 10, o pivô Zach Collins de Gonzaga. Com isso, os Kings terão três escolhas na primeira rodada deste Draft NBA 2017 (5, 15 e 20).
16ª posição – Chicago Bulls (troca com Minnesota Timberwolves) – Justin Patton – C – Creighton – O pivô mais habilidoso do draft só não foi escolhido antes porque ainda parece ser muito franzino e não impressionou no combine. Mas Patton tem muito a evoluir e se encaixa perfeitamente na direção que a NBA caminha: pivôs que sabem chutar de três pontos. Um pouco de paciência e alguns quilos a mais podem fazer dele um dos melhores centrais da liga.
17ª posição – Milwaukee Bucks – D.J. Wilson – SF – Michigan – Os Bucks adicionaram mais um gigante para seu elenco. Wilson tem mais de 2,10 e longa envergadura e pode jogar tanto na posição 4 ou 5. Moderno, ele consegue jogar no perímetro e marcar longe da cesta, mas isso impede ele de ser dominante nos rebotes (5,6 por jogo de média). Para jogar na NBA, vai precisar ganhar mais massa muscular e aprender a ter mais presença no garrafão. Mas para o padrão Bucks, poucos se encaixam mais no Draft NBA 2017 que Wilson.
18ª posição – Indiana Pacers – T.J. Leaf – SF – UCLA – Taí um jogador que todo time quer. Pontua bem, sabe procurar espaços, passa bem e não compromete na defesa. Leaf consegue arremessar de qualquer lugar da quadra, dribla bem e não tem medo de enfrentar pivôs e alas maiores ao ir para a infiltração. Por outro lado, Leaf não chega para ser titular, muito menos terá impacto em pouco tempo. Falta estrutura corporal e um maior cuidado com a posse de bola.
19ª posição – Atlanta Hawks – John Collins – PF – Wake Forest – Não há melhor jogador que pontue próximo à cesta do que Collins. Sem falar em sua ânsia por rebotes, principalmente ofensivos. Collins adora um contato e força falta como ninguém neste draft. Contudo, seu arremesso de média distância é fraco, mas seu aproveitamento de lance livre (73%) é razoável. Collins precisa aprender a jogar afastado da cesta e cuidar melhor da bola. À seu favor ainda pesa sua fama de dedicado e atencioso ao treinamento.
20ª posição – Portland Trail Blazers (de Denver via Memphis) – Harry Giles – PF – Duke – Sem dúvida alguma, Giles é a aposta mais arriscada e mais tentadora do draft. Aqui não há meio termo. Giles será um All-Star ou tremendo fiasco, próximo ao que Greg Oden foi. As seguidas contusões tiraram sua confiança e o deixaram de lado no esquema de Mike Krzyzewski. Giles, ao lado de Jayson Tatum e Josh Jackson, já foi um dos principais nomes do colegial norte-americano.
PS: O Portland Trail Blazers trocou as escolhas 15 e 20 para o Sacramento Kings em troca da escolha número 10, o pivô Zach Collins de Gonzaga. Com isso, os Kings terão três escolhas na primeira rodada deste Draft NBA 2017 (5, 15 e 20).
21ª posição – Oklahoma City Thunder – Terrance Ferguson – SG – Austrália – Ferguson é a incógnita do draft. Ao recusar a universidade para jogar na Austrália, o armador trocou a visibilidade pela experiência de jogar com os profissionais. Seus números não são os mais impressionantes (6.3 rebotes, 18 minutos por jogo, 45% nos tiros de dois pontos, 39% nos de três pontos e 58% da linha de lance livre). Contudo, a regularidade e a forma como Ferguson enfrenta jogadores muito mais experientes mexeu com os olheiros da NBA. Para finalizar, o jovem, que acabou de completar 19 anos, tem muito, mas muito para evoluir.
22ª posição – Brooklyn Nets (via Washington) – Jarrett Allen – C – Texas – O mais impressionante em Allen é sua envergadura de 2,26m. Tamanho importa muito na NBA, mais do que qualidade e capacidade. Tanto que muitos analistas acham precoce a saída dele da universidade. Não à toa, Allen levará dois anos, no mínimo, para se adaptar ao jogo e cavar uma vaguinha em algum time. Mas sua ida à NBA tem um porquê; os Longhorns são um péssimo time e estavam travando o jogo de Allen.
23ª posição – Toronto Raptors – OG Anunoby – SF – Indiana – Anunoby é o melhor defensor do draft. E mais do que isso, o ala reúne condições para jogar em todas as posições dentro de quadra. Versátil, seu jogo é completinho, tendo bom desempenho em todos os fundamentos. O grande problema são as contusões; foram duas só no ano passado (joelho e tornozelo).
24ª posição – Utah Jazz (troca com Denver Nuggets) – Tyler Lydon – PF – Syracuse – O ala-pivô de Syracuse é um stretch 4 perfeito para a NBA, com um arremesso de três muito bom, que vai puxar as marcações dos rivais do Jazz. Apesar de sua altura (2,08m), Lydon é ágil e consegue arremessar em movimento. Só que como o cobertor é curto, seu jogo de meia e longa distância impede maior presença na proteção defensiva e só com um arremesso longo ele não passará de um especialista na liga. Precisa trabalhar em aspectos do jogo, especialmente defensivos e no contato com jogadores mais fortes e por isso pode ter caído no Draft NBA 2017.
PS: o Utah Jazz mandará Trey Lyles e a escolha número 24 para o Denver Nuggets em troca pela 13ª escolha no Draft NBA 2017.
25ª posição – Orlando Magic (de Toronto via L.A. Clippers) – Anzejs Pasecniks – C – Letônia – Uma figura de 2,16m e com muita disposição atlética no entorno do aro, principalmente no ataque, mas deve um pouco na defesa. Anzejs já joga a dois anos no profissional (Herbalife Gran Canária), da Espanha, e mostrou muita habilidade na condução da bola e na transição ofensiva. Contra ele pesam sua falta de visão da quadra e lentidão nas rotações defensivas.
26ª posição – Portland Trail Blazers (de Cleveland) – Caleb Swanigan – PF – Purdue – Swanigan é um daqueles jogadores que te fazem assistir a um jogo. Muita vontade em quadra, disposição total, paixão pelo jogo. Consegue pontuar de meia distância e ataca com ferocidade o aro. Pode jogar de ala e de pivô. Sua fraqueza está na defesa. Jogadores menores e menos habilidosos deitaram e rolaram para cima de Swanigan. Nem parece o mesmo jogador quando tem que defender. Mas, no ataque, ele vai achar alguma maneira de pontuar.
27ª posição – Los Angeles Lakers (troca com Nets, originalmente de Boston) – Kyle Kuzma – PF – Utah – Kuzma faz o time andar em quadra. Ele é ótimo cortando bloqueios e finalizando perto da cesta. No último ano, ele melhorou muito nas bolas de três (32%), principalmente com chutes de frente para a cesta. Sua movimentação de pernas e busca por rebotes o colocaram na primeira rodada. Ainda não sabe muito bem como trocar de marcador e dá muito espaço para o chute adversário.
28ª posição – Los Angeles Lakers (troca com Utah Jazz via Houston) – Tony Bradley – C – North Carolina – Tamanho vale muito na NBA, não há como fugir disso. Tony tem 2,11m, 2,26 de envergadura e 110kg. Sendo assim, ninguém está ligando muito se ele tem um tiro de média e longa distância pífio. Mas é muito eficiente (acima de 65% de aproveitamento) ao redor do aro. Mas na defesa, Tony não consegue proteger muito o aro e dificilmente se recupera após um bloqueio do adversário.
PS: O Utah Jazz vai trocar as escolhas número 30 e 42 para ficar com a 28ª escolha no Draft NBA 2017.
29ª posição – San Antonio Spurs – Derrick White – PG – Colorado – Derrick White surgiu como um bom nome após o combine da NBA. Ele consegue sair muito bem dos bloqueios e chuta de qualquer lugar da quadra. Por não ter jogado na elite universitária,ele vai sofrer para enfrentar jogadores mais pesados, que pulam amis alto e mais experientes. Sua velocidade de arremesso precisa ser acelerada.
30ª posição – Utah Jazz (troca com Los Angeles Lakers via Golden State) – Josh Hart – SG – Villanova – Não é demérito algum dizer que Hart é um bom reserva para NBA. Ele é razoável em quase todos os fundamentos do basquete, em nenhum é excepcional e parece não ter boas decisões com a posse de bola, mas sabe respeitar o esquema da equipe e com muita aplicação faz os companheiros jogarem.
PS: O Utah Jazz vai trocar as escolhas número 30 e 42 para ficar com a 28ª escolha no Draft NBA 2017.
Draft NBA 2017: 2ª rodada
1ª posição (31ª posição geral) – Charlotte Hornets (para New Orleans Pelicans via Nets) – Frank Jackson – PG – Duke
2ª posição (32ª geral) – Phoenix Suns – Davon Reed – SG – Miami
3ª posição (33ª geral) – Orlando Magic (do Los Angeles Lakers) – Wesley Iwundu – SF – Kansas State
4ª posição (34ª geral) – Sacramento Kings (do Philadelphia 76ers) – Frank Mason – PG – Kansas
5ª posição (35ª geral) – Orlando Magic (para Memphis Grizzlies) – Ivan Rabb – PF – California
6ª posição (36ª geral) – Philadelphia 76ers (do New York Knicks) – Jonah Bolden – SF – Austrália
7ª posição (37ª geral) – Boston Celtics (do Minnesota Timberwolves) – Semi Ojeleye – SF – SMU
8ª posição (38ª geral) – Chicago Bulls (do Sacramento Kings) – Jordan Bell – PF – Oregon
PS: Os Bulls trocaram Jordan Bell com o Golden State Warriors no Draft NBA 2017 por um valor em dinheiro.
9ª posição (39ª geral) – Philadelphia 76ers (do Dallas Mavericks) – Jawun Evans – PG – Oklahoma State
10ª posição (40ª geral) – New Orleans Pelicans (para Charlotte Hornets) – Dwayne Bacon – SF – Florida State
11ª posição (41ª geral) – Atlanta Hawks (do Charlotte Hornets) – Tyler Dorsey – PG – Oregon
12ª posição (42ª geral) – Utah Jazz (para Los Angeles Lakers) – Thomas Bryant – PF – Indiana
13ª posição (43ª geral) – Houston Rockets (do Charlotte Hornets) – Isaiah Hartenstein – PF – Alemanha
14ª posição (44ª geral) – New York Knicks (do Chicago Bulls) – Damyean Dotson – SG – Houston
15ª posição (45ª geral) – Houston Rockets (do Portland Trail Blazers) – Dillon Brooks – SF – Oregon
16ª posição (46ª geral) – Philadelphia 76ers (do Miami Heat) – Sterling Brown – SG – SMU
17ª posição (47ª geral) – Indiana Pacers – Ike Anigbogu – PF – UCLA
18ª posição (48ª geral) – Milwaukee Bucks – Sindarius Thornwell – SG – South Carolina
19ª posição (49ª geral) – Denver Nuggets (do Memphis Grizzlies) – Vlatko Cancar – SF – Eslovênia
20ª posição (50ª geral) – Philadelphia 76ers (do Atlanta Hawks) – Mathias Lessort – SF – França
21ª posição (51ª geral) – Denver Nuggets (do Oklahoma City Thunder) – Monte Morris – PG – Iowa State
22ª posição (52ª geral) – New Orleans Pelicans (via Wizards) – Edmond Sumner – PG – Xavier
23ª posição (53ª geral) – Boston Celtics (do Cleveland Cavaliers) – Kadeem Allen – PG – Arizona
24ª posição (54ª geral) – Phoenix Suns (do Toronto Raptors) – Alec Peters – PF – Valparaiso
25ª posição (55ª geral) – Utah Jazz – Nigel Williams-Goss – PG – Gonzaga
26ª posição (56ª geral) – Boston Celtics (do Los Angeles Clippers) – Jabari Bird – SG – California
27ª posição (57ª geral) – Brooklyn Nets (do Boston Celtics) – Aleksandar Vezenkov – PF – Chipre
28ª posição (58ª geral) – New York Knicks (do Houston Rockets) – Ognjen Jaramaz – PG – Sérvia
29ª posição (59ª geral) – San Antonio Spurs – Jaron Blossomgame – SF – Clemson
30ª posição (60ª geral) – Atlanta Hawks (do Golden State Warriors) – Alpha Kaba – PF – França
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