No Huddle – O boletim de notícias de NFL do Quinto Quarto
– Ted Thompson, general manager do Green Bay Packers, tem mais dois anos de contrato, mas ainda não se sabe se o executivo de 63 anos continuará trabalhando ou não. Com isso, John Dorsey, general manager dos Chiefs, surgiu como um possível sucessor.
Dorsey, um ex-jogador dos Packers, ainda não assinou uma extensão de contrato, disseram fontes. Ele está em seu último ano de seu contrato, o que potencialmente abriria caminha para ele deixar os Chiefs e ir para a franquia de Wisconsin. Além disso, fontes disseram que Dorsey é muito bem avaliado pela diretoria dos Packers.
– Oficialmente, Doug Baldwin ficou com 11 recepções em 12 vezes que ele foi o alvo do passe e um touchdown, contudo ele só foi o alvo da jogada 11 vezes, já que ele basicamente roubou o touchdown de Jermaine Kearse.
“Me sinto terrível por isso”, disse Baldwin. “Era para Jermaine. Foi uma chamada nos últimos segundos, nós mudamos em cima da hora. Nós apenas corremos para a end zone. Felizmente, nós pontuamos. Infelizmente, era para ser um passe para Jermaine”.
– O Detroit Lions optou por ir para uma quarta para uma quando o jogo contra o Seattle Seahawks estava 0 a 0 e o treinador Jim Caldwell se explicou.
“Foi desenhado para funcionar, obviamente”, disse ele. “Mas eles cobriram ele (Matthew Mulligan) e não percebemos. Você tem que ir para isso nessas situações e não conseguimos. Eles fizeram um trabalho melhor cobrindo do que nós executando”.
– De acordo com o ‘New York Daily News’, um jogador anônimo do New York Jets disse que o quarterback Christian Hackenberg “nunca vai fazer isso”. Além disso, o jornalista Manish Mehta disse que o jogador apenas fez sinal de negação com a cabeça e disse “não” quando o jornalista perguntou se o signal caller valia uma escolha de segunda rodada.
– Teez Tabor, cornerback de Flórida, anunciou que irá entrar no draft da National Football League. Para muitos, Tabor será o primeiro em sua posição a ser escolhido.
Amante de esportes em geral e ex-jogador de beisebol. Apesar de preferir o passatempo americano e torcer pelo New York Yankees, me redimo ao acompanhar o sofrido Miami Dolphins na NFL e fico sem time da NBA.