As homenagens e lamentações pela morte de Will Smith, ex-defensive end do New Orleans Saints continuam.
As bandeiras estavam a meio mastro nas instalações de treino dos Saints e um memorial improvisado foi erguido no local em que Smith foi baleado e morto após um incidente de trânsito no sábado à noite no distrito de Lower Garden em New Orleans.
Além disso, a mobilização nas redes sociais continuou. O principal deles foi uma carta de Scott Shanle, ex-linebacker do New Orleans Saints, expressando seu amor por seu ex-colega de time e dizendo as coisas que ele desejava dizer para Smith quando ele ainda estava vivo.
“Wil eu amei a pessoa que você foi fora de campo em suas conversas e aprecio o companheiro altruísta que você foi em campo. Muitas pessoas acham que dois dígitos de sacks representam o sucesso de um defensive end. O que essas pessoas não sabem é que você colocou esses números em segundo plano e jogou tão bem na corrida quanto no passe para a melhora da nossa defesa”, escreveu Shanle em uma parte de sua carta.
Not making this senseless tragedy about me but reflecting tonight on treasured time w a great man… #RIPWillSmith pic.twitter.com/4J8qsGU40i
— Scott Shanle (@scottshanle) 11 de abril de 2016
O heah coach Sean Payton se emocionou com a carta e respondeu Shanle, dizendo que a carta o fez sorrir e sentir-se honrado por ter treinado os dois.
“Scott Shanle, estou honrado por ter treinado vocês caras. Obrigado por escrever isso. Me fez sorrir”.
@scottshanle honored to have coached you guys! Thank you for writing this. Made me smile.
— Sean Payton (@SeanPayton) 11 de abril de 2016
Muitas outras pessoas escreveram mensagens para Smith. Quem merece destaque pelas condolências foi o quarterback Drew Brees, que falou em entrevista por telefone com o The MMQB.com.
“Vamos todos nos reunir em New Orleans 10 anos após vencer o Super Bowl, 20 anos, 50 anos, para celebrar o que é uma grande coisa para a nossa equipe e para a nossa cidade”, disse Brees. “E nós vamos estar juntos, mas algo vai faltar. Não teremos Will”.
Amante de esportes em geral e ex-jogador de beisebol. Apesar de preferir o passatempo americano e torcer pelo New York Yankees, me redimo ao acompanhar o sofrido Miami Dolphins na NFL e fico sem time da NBA.