A NFL convidou 125 jogadores para preencher as 88 vagas do Pro Bowl, que será realizado nesta semana. O número mostra uma melhora em relação ao ano passado (133), contudo ainda é o segundo maior total da história do esporte, de acordo com o ‘Elias Sports Bureau’.
A liga vem sofrendo para atrair os melhores atletas para a sua exibição anual de pós-temporada. Entre outras explicações, os jogadores têm citado as preocupações com possíveis lesões que podem acontecer em um jogo que não vale nada.
Recentemente, Tyler Eifert, tight end do Cincinnati Bengals, sofreu uma lesão no tornozelo que exigiu uma cirurgia no Pro Bowl de 2015. Ele não ficou 100% saudável até a semana 6 da temporada regular de 2016.
“Foi uma das melhores experiências da minha vida”, disse Eifert no mês passado. “Mas não vale a pena”.
Depois de um evento relativamente sem estrelas, a NFL decidiu promover mudanças. O jogo foi transferido de Honolulu para Orlando, Flórida, um local mais conveniente para os jogadores. Na quinta-feira, haverá uma exibição de habilidades e a liga trouxe de volta o formato AFC contra NFC.
Os atletas da equipe vencedora irão receber US$ 61 mil e da perdedora US$ 30 mil.
Dez jogadores recusaram o convite porque jogarão o Super Bowl LI pelos Falcons ou Patriots. Ao todo, 57% dos jogadores no elenco original estarão presentes e isso inclui um dos quarterback, Dak Prescott, e três dos oito wide receivers.
A média de convites nas últimas duas temporadas foi de 128 convites, o que é 23% a mais do que a média de 105 convites entre 1998 e 2014.
Amante de esportes em geral e ex-jogador de beisebol. Apesar de preferir o passatempo americano e torcer pelo New York Yankees, me redimo ao acompanhar o sofrido Miami Dolphins na NFL e fico sem time da NBA.