Depois de claramente alfinetar a estrela do New York Knicks, o presidente da franquia nova-iorquina, Phil Jackson, negou o teor crítico de sua declaração no Twitter, tentando estender um ramo de oliva, soltar a pomba branca, estender a bandeira da paz, enfim, acabar com a disfunção.
Até emojis o dirigente usou, mais uma vez se expressando no Twitter.
So after starting a ????storm with a misunderstood tweet, I offer this✌????our society is torn with discord. I'm against it. Let It Be
— Phil Jackson (@PhilJackson11) 9 de fevereiro de 2017
“Depois de começar uma fogueira com tweet mal-compreendido, eu ofereço (sinal da paz) para nossa sociedade que está quebrada pela discórdia. Sou contra a discórdia. Deixe acontecer”, declarou o Zen Master, agora sim, Zen.
Obviamente Carmelo Anthony não ficou nada feliz com a mensagem, sendo monossilábico na entrevista após o jogo contra o Los Angeles Clippers e dizendo que não precisava ser motivado, que ele mesmo se motivava, quando perguntado por um repórter se Jackson não estaria tentando arder a chama da competitividade de dentro do ala.
Os Knicks vivem um momento mais do que turbulento. Os reforços da offseason não combinaram, Anthony também não está jogando de forma consistente e a equipe tem 22 vitórias e 32 derrotas, estando fora da zona de classificação para os playoffs. Para ajudar, na quarta, o ídolo dos Knicks, Charles Oakley, foi detido no Madison Square Garden após agredir seguranças e supostamente ter se dirigido de forma agressiva para o dono do time, James Dolan.
Sem time nem na NFL e na NBA, posso gostar de Tom Brady e Peyton Manning (mais Brady) e Magic Johnson e Larry Bird (mais Magic) ao mesmo tempo. Ainda insisto que falta golfe no Quinto Quarto, mesmo que não tenha nada a ver.