Um dos free agents ainda livre no mercado é o três vezes campeão da NBA, Dwyane Wade. É claro que o time que tem a preferência é o Miami Heat, time para o qual ele voltou depois de uma temporada e meia fora. Porém, uma oferta da China de três anos e US$ 25 milhões também está sendo considerada.
Pat Riley, presidente do Miami Heat, está dando todo o espaço e tempo que o maior ídolo da história da franquia precisa. E não só para Wade, mas também Udonis Haslem, que assim como o camisa 3 participou de todos os títulos do Heat e está há 15 anos jogando pelo time.
“Os dois jogadores estão sendo respeitados por causa de suas histórias conosco. Eu tenho certeza que ele estão refletindo sobre o que querem fazer e como isso vai impactar o resto de suas vidas. E eu acredito, espero, que no meio de agosto tenhamos uma decisão sobre os dois jogadores”, disse Riley em teleconferência com jornalistas.
Wade não falou nada desde que terminou a temporada, quando já tinha deixado em aberto que não sabia se jogaria mais um ano na NBA. Depois de um começo de temporada ruim pelo Cleveland Cavaliers, Wade voltou para o Miami Heat em troca e saíndo do banco mostrou bom basquete, especialmente nos playoffs. Ele teve 12,9 pontos de média sendo um reserva em 26 jogos somando temporada regular e playoffs.
A proposta do Heat, entretanto, não pode ser muito grande. O time já está enroscado com o teto e só deve poder oferecer o mínimo para veteranos – US$ 2,4 milhões – ou então uma das exceções previstas no acordo, que chega a US$ 5,6 milhões.
Depois de Dirk Nowitzki e Vince Carter confirmarem que voltam para suas 21ª temporadas na NBA, quem sabe Wade e Haslem acertem a 16ª.
Sem time nem na NFL e na NBA, posso gostar de Tom Brady e Peyton Manning (mais Brady) e Magic Johnson e Larry Bird (mais Magic) ao mesmo tempo. Ainda insisto que falta golfe no Quinto Quarto, mesmo que não tenha nada a ver.