A NBA enviou um memorando para seus funcionários na última terça-feira (11/4) instruindo-os a reduzir despesas e limitar contratações até o fim do ano fiscal, que acontece em 30 de setembro nos Estados Unidos.
A decisão foi motivada pelas restrições econômicas que o país vem enfrentando. “Como outras empresas nos Estados Unidos e no mundo, o escritório da liga não está imune a pressões macroeconômicas e a tomar medidas para reduzir despesas”, afirmou Mike Bass, porta-voz da liga, à ESPN local.
A temporada de 2023-24 tem início previsto para do dia 24 de abril; as medidas restritivas, até segunda ordem, deverão ser seguidas até o fim de setembro.
No mês passado, a NBA chegou a um novo acordo coletivo com a Associação Nacional de Jogadores de Basquete, que passará a valer a partir da nova temporada, com duração de sete anos.
Nas regras, há um teto salarial para novos jogadores e limite nas transações entre as franquias. Além disso, a partir do fim da próxima temporada, as equipes poderão iniciar as negociações de troca ou agentes livres imediatamente após o fim das finais, em junho.
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Uma boa fonte de renda tem sido a venda de ingressos, que tem batido recordes de bilheteria desde a pandemia, e de camisas oficiais, além do engajamento nas redes sociais.
De acordo com o ranking divulgado pela própria liga nesta quarta-feira (12), LeBron James e Stephen Curry ainda são as figuras mais rentáveis para a NBA, seguidos por Jayson Tatum e Giannis Antentokounmpo.
The NBA's top-selling jerseys list… based on https://t.co/I0ypSvyq5i sales from the second half of the 2022-23 season! pic.twitter.com/9qL06ubqX0
— NBA (@NBA) April 12, 2023
A liga ainda espera que o início dos playoffs, com Los Angeles Lakers e Golden State Warriors na disputa, também impulsionem as vendas. A primeira rodada acontece no sábado (15).
As novas negociações também envolvem os direitos de transmissão dos jogos nos Estados Unidos para a temporada de 2024-25. As emissoras envolvidas nas conversas são ESPN, ABC e Turner Sports.
