A arbitragem na NBA é sempre um motivo de reclamações de quem acompanha a liga. Quem vê os jogos na ESPN brasileira sabe que o comentarista José Roberto Lux, o Zé Boquinha, pode ter um infarto a qualquer momento reclamando de uma andada não marcada. Pois bem, a NBA, buscando melhorar a qualidade das arbitragens, apresentou um plano nesta quinta-feira.
O presidente de operações da liga, Byron Spruell, analisou por seis meses a questão e pensou em uma série de medidas, como aumentar o corpo de juízes em 25% nas próximas três temporadas.
A intenção com essa medida, que fará o elenco passar de 64 árbitros para mais de 70 é poder oferecer mais descansos para os profissionais, sem perder o foco na química entre as equipes formadas.
Já o conselho será composto entre ex-jogadores, ex-árbitros e conhecedores do esporte em geral para gerar ideias de como as regras podem ser adaptadas e colocadas em prática da melhor forma possível.
“A chave é que mentes independentes, que não estão emocionalmente ligadas a um certo time, podem trazer ideias inovadoras”, declarou Spruell.
A intenção do investimento em estatísticas é mapear os possíveis erros e como melhor prevenir outras falhas no futuro, treinando os árbitros usando também realidade virtual.
Sem time nem na NFL e na NBA, posso gostar de Tom Brady e Peyton Manning (mais Brady) e Magic Johnson e Larry Bird (mais Magic) ao mesmo tempo. Ainda insisto que falta golfe no Quinto Quarto, mesmo que não tenha nada a ver.