A Florida Fish and Wildlife Conservation Comission concluiu, após quase seis meses, sua investigação sobre o 2, ex-arremessador do Miami Marlins, e outros dois homens (Eduardo Rivero e Emilio Macias). Como resultado, que foi divulgado nesta quinta-feira, Fernandez era quem operava a embarcação em alta velocidade que bateu em uma barreira de pedras.
Um relatório final, conseguido pela ‘ESPN, revela que álcool e drogas estavam envolvidos. Além disso, foi concluído que Fernandez violou múltiplas leis de embarcações, incluindo conduzir um barco sob influência de drogas e/ou álcool, homicídio com uma embarcação e operação imprudente ou descuidada de um navio.
Leia mais: 2
Segundo o relatório toxicológico, o nível de álcool no sangue de Jose Fernandez era de .147 e houve “presença notável de cocaína”. A velocidade do barco era de 108 km/h e todos as três pessoas que estavam na embarcação morreram devido ao impacto de força contundente e ao afogamento.
Também foi revelada uma conversa entre Rivero e a esposa de Fernandez. Após Maria Arias pedir para o amigo cuida do ex-arremessador, ela recebeu a mensagem: “ele está bebendo e não está no melhor estado de espírito”.
O relatório concluiu que: “Fernandez operava o V-1 com suas faculdades normais prejudicadas, de forma imprudente, a uma velocidade extrema, na escuridão da noite, em uma área com perigos de navegação conhecidos, como pedras e marcadores de canal”.
A conclusão que o ex-jogador cubano era o operador se baseia no fato de haver DNA dele no volante e no acelerador e na constatação de que suas contusões correspondiam aos danos da parte central do barco.
Ralph Fernandez, advogado do ex-arremessador, criticou as descobertas, afirmando que os investigadores tentaram muito chegar a conclusões, mas que elas estavam “fora do seu alcance”.
Amante de esportes em geral e ex-jogador de beisebol. Apesar de preferir o passatempo americano e torcer pelo New York Yankees, me redimo ao acompanhar o sofrido Miami Dolphins na NFL e fico sem time da NBA.